O relacionamento que vai mal, o chefe que faz a maior pressão no trabalho e aquele problema que você tenta resolver há meses te tiram o sono?
Pra onde vão as palavras não ditas?
Pra onde vai o que queremos fazer e não fazemos?
Aquilo que não dizemos se acumula no corpo e se transforma em noites sem dormir, insônia, nós na garganta, nostalgia, dúvidas, insatisfação e perda de tempo.
O que não dizemos não morre, mata-nos!
Então, que tal desabafar?
Muita gente fica remoendo a mágoa e prefere reprimir a dor por medo de expor os sentimentos ou por não conseguir colocar para fora toda a angústia que está ali martelando sem parar e acaba não percebendo que estocar mágoas e sofrimentos faz mal para a saúde e para o coração.
Nosso organismo não foi feito para guardar mágoas e sentimentos ruins. Tanto o corpo quanto a mente vão pesando na medida em que eles se acumulam e uma hora a panela de pressão estoura na tentativa de aliviar o sofrimento. É um processo natural.
O grande problema é que na hora da explosão, a pessoa se sente tão sufocada que sai atirando para todos os lados magoando as pessoas que estão ao seu redor sem perceber. É preciso tempo e paciência para aprender a lidar com os sentimentos sem ferir as pessoas e nem a si mesmo.
Os sentimentos ruins são frutos de expectativas frustradas. Colocamos no outro ou naquela oportunidade a responsabilidade de resolver nossos problemas como se eles não fossem consequências dos nossos próprios atos, daí a mágoa e o ressentimento.
Na medida em que não extravasamos este sentimento e vamos dando a ele uma conotação negativa maior do que de fato ele deveria ter, sufocamos nossos limites emocionais e daí aparecem os sintomas físicos. Todos nós criamos expectativas sobre a vida e toleramos até certo limite algumas frustrações. Quando elas extrapolam este limite, que é pessoal, e nos fazem sofrer, significa que algo está em desequilíbrio e é preciso resolver.
E como lidar com a dor?
O problema é que a maioria das pessoas acha que resolver os ressentimentos é resolver com o outro aquilo que está pendente, o que deve ser feito mesmo, porém, antes disso, é preciso entender o que te de fato te fez mal e porque ganhou tamanha dimensão na sua vida para daí buscar o equilíbrio.
É algo muito pessoal a forma que cada um reage às adversidades. Se você é tímido, reage de um jeito; se é inseguro, age de outra maneira. O importante nesta questão é perceber que quem cria a conotação negativa que gera a mágoa e o ressentimento somos nós. A pessoa pode até ter errado com você, mas a intensidade disso na sua vida quem dá é você mesmo.
Quando algo nos machuca a ponto de extrapolar nossos limites, a dor emocional bloqueia alguma função física que já é propensa a ter problemas ou intensifica os sintomas de alguma doença já existente. Por exemplo: alergias, asma, ansiedade, irritabilidade, conflitos domésticos, queda de desempenho no trabalho, são sintomas que podem estar relacionados à dor reprimida.
Quando não nos expressamos através da linguagem verbal, o corpo encarrega-se de apresentar o seu próprio discurso. E isso repercute na qualidade de nossas emoções e consequentemente na nossa qualidade de vida.
Não guarde esse peso com você!
Não permita que sua falta de manifestação vire sintoma no seu corpo físico e limite sua vida.
Se não sabe por onde começar seu reequilíbrio, entre em contato para saber mais como você pode começar sua autotransformação.
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