A doença é um sintoma da “alma”

A doença é um sintoma da “alma”

a doença é um sintoma da alma

A doença é um sintoma da alma e se é um sintoma, há sempre uma emoção por trás, que por muitas vezes não é olhada, não é digerida, não é sentida, não é elaborada.

E o que acontece quando essa emoção não é vista como ela precisa?

Somatização, ou seja, geração de sintomas físicos. A emoção fica presa em determinada parte do corpo físico.

Como isso acontece?

Desde pequenos estamos acostumados a ir para fora (estudar, trabalhar, correr atrás…).

O problema é que quanto mais pra fora, mais nos desconectamos de dentro.

Pra ficar mais claro: Existe o SELF que é a “alma”, o Eu interior e o EGO que é a consciência, que cria medidas e padrões para se adaptar a sociedade. Ele cria uma ponte entre o interno e o externo.

Quanto mais nos fundimos ao externo, mais nos esquecemos do nosso Eu interior. E essa “alma” vai ficando sozinha, tentando contato conosco o tempo todo.

Ela bate na porta do consciente, tentando chamar atenção para uma emoção que precisa ser vista. E o EGO, nosso consciente, diz que não pode, pois está ocupado olhando pra fora (trabalhando, estudando, cuidando de parentes…).

Temos uma porta que dá acesso a expressão espontânea, mas ela pode paralisar e começar a se fechar por conta de uma emoção não sentida. Mas a porta para o poder do inconsciente continua aberta, buscando conexão.

E o que essa “alma” tenta fazer? Se nós não podemos ir pra dentro, ela vai pra fora nos encontrar. Aí, ela se projeta nas coisas como o alcoolismo, compulsão alimentar, ansiedade, depressão, doenças autoimunes e até um câncer.

A alma grita no corpo, no externo para chamar nossa atenção, porque ela quer retomar a conexão conosco. E assim, ela vem se mostrar através dos sintomas.

E como não há separação entre o corpo físico e a alma (ou Eu interior), eles se agridem mutuamente.

Quem escuta os gritos da nossa alma?

A alma grita e quem escuta os gritos são os médicos, que indicam medicamentos para os sintomas e não para a causa.

Então, nos entupimos de medicamentos para nos anestesiar, assim não precisamos olhar o que precisa ser visto!

Vamos dando um “cala boca” nessa alma para conseguir viver. E ela vai se enchendo até não encontrar outra forma de se mostrar até que explode. E a alma grita tão alto que nós só escutamos através de doenças mais graves, como um câncer por exemplo.

São somatizações de milhares de sensações que não paramos para olhar durante nossa vida. Porque tentamos preencher o interno com algo externo, e não é disso que ele precisa, pelo contrário, precisa de nós!

Aí precisamos começar a explorar o sintoma corporal e entrar nele, assim como ele entrou em nós.

O sintoma corporal serve para um propósito bem definido. Leva-nos à fonte da doença ou da desordem que o criou e consequentemente à cura!

Quando adoecemos tentamos lutar contra a doença e essa luta é contra uma somatória de padrões repetidos por nós mesmos até então tidos como inconscientes.

Esses padrões de comportamentos são herdados de geração em geração e são repetidos de acordo com a história de nossos antepassados. Mas isto está no nosso inconsciente mais profundo (o coletivo), onde não temos acesso, ao invés disso é ele que nos acessa, nos controla, nos domina. E nos “força” à repetição de padrões.

Existe até um fogo interno dentro de nós, mas projetamos no exterior tudo o que achamos que nos auxiliará na cura. E esse fogo vai se apagando, porque os estímulos que pensávamos que tínhamos fora, não existe e tudo vai se acabando pra nós!

Por que olhar para a alma?

Todos nós temos a possibilidade de viver nossa totalidade, viver o que de fato viemos saborear dessa experiência chamada VIDA. E se não vivemos essa totalidade, SOBREVIVEMOS ao que as pessoas ou nós mesmos nos restringimos a ser.

É triste sobreviver à própria vida! Quando sobrevivemos, nadamos contra a correnteza, contra o fluxo natural da vida. E dói demais!

Aí nos perguntamos por que dói demais e por que tudo acontece conosco?!

Se não for conosco, vai ser com quem?

SOMOS OS ÚNICOS REPRESENTANTES DE NÓS MESMOS NA FACE DA TERRA.

E podemos nos curar?

Quando nascemos nos é colocado uma “roupa” – crenças, padrões, verdades – , que nos engessam, mas apesar disso nos sentimos em segurança porque ganhamos uma “vestimenta”.

Aí, nos vestimos disso e vamos tentando nos encaixar na sociedade. Até que chega um momento que essa “roupa” fica apertada, começa a incomodar; afinal existem verdades e crenças que já não nos cabem mais.

E como é difícil tirar essa roupa! Porque além da segurança foi ela que nos trouxe até aqui!

Esse processo de entender o que não serve mais é uma jornada interna, de autoconhecimento, que nos faz nos descobrir dessa vestimenta, dessas crenças impostas e vermos o que tem por baixo. E lá encontramos o quê: NÓS!

Aprendemos a honrar tudo o que nos vestiu até esse momento e a partir daí ajustamos nossa roupa e criamos no nosso “estilo”.

VESTIMOS-NOS DE NÓS MESMOS!

Assim, vamos nos reconectando com o nosso mundo interior. E a alma não encontra mais motivos para gritar, pois passamos a olhá-la.

Entendemos, então, que a nossa tarefa não é buscar a cura e sim desfazer todas as barreiras que erguemos impedindo que nosso Eu interior se expresse.

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