Perdoar

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Perdoar ou desculpar alguém é bom e saudável, mas viver desculpando indefinidamente os erros alheios pode ser muito perigoso. As emoções enterradas e não verbalizadas se manifestarão de forma negativa em outras situações e com diferentes pessoas em nosso dia a dia.

Em vez de permitir que alguém nos use e magoe de forma obstinada, estabeleçamos limites e aprendamos a validar nossa dignidade pessoal, desenvolvendo a arte de amar a nós mesmos, para que possamos amar plenamente os outros.

Desculpar pode ser o início de um novo tempo de convívio respeitoso, mas também pode ser um eterno jogo psicológico em que apenas se amortecem o desrespeito, a brutalidade e o golpe da ofensa.

O ato de perdoar ou o de desculpar verdadeiramente requer amadurecimento e crescimento espiritual e, por consequência, certo grau de evolução.

O perdão consiste em fazer o nosso melhor hoje, abandonar as mágoas do passado e curar as dores do presente e, ao mesmo tempo, legitimar nossos projetos de vida para o futuro.

É um estado da alma que emerge de nossa intimidade, fazendo-nos aceitar tudo que somos e o que os outros são sem nenhum prejulgamento. É quando passamos a entender que nossos aparentes defeitos ou de outros são, só e exclusivamente, potenciais a ser desenvolvidos.

Por sinal, o julgamento precipitado pode vir a ser o “fracasso da compreensão”, porque perdoar é, acima de tudo, a habilidade de compreender dificuldades.

À medida que perdoamos nossos desacertos, começamos também a perdoar as faltas dos outros. Quanto mais compreendermos o outro, avaliando e validando o que ele pensava e como se sentia na hora da indelicadeza, mais facilmente aprenderemos a nos perdoar.

O ato do não-perdão a nós mesmos nos acarreta a permanência nas sensações desagradáveis e nas energias negativas – resquícios dos dissabores e desencontros da vida

Perdoar-nos leva ao cultivo do amor a nós mesmos e, por consequência, aos outros.

Conduz-nos à aceitação plena de nossas potencialidades ainda não desenvolvidas – seja de natureza intelectual, seja de natureza psíquica e emocional – e a uma compreensão maior de que as experiências evolutivas nada mais são que a soma de acertos e erros do passado e do presente.

O perdão nos traz paz de espírito, habilidade para amar e ser amados e possibilidades para dar e receber serenidade. Ele nos livra do cultivo de uma fixação neurótica em fatos do passado, o qual nos impede o crescimento no presente.

Perdoar não é esquecer: isso é amnésia.

Perdoar é se lembrar sem ferir e sem sofrer: isso é cura.

Por isso é uma decisão, e não um sentimento!

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